US$ 6 trilhões de prejuízo por conta de cybercrime. Esse é o valor estimado para 2021 segundo o Fórum Econômico Mundial (WEF). As empresas precisam estar atentas e preparadas para mitigar incidentes cibernéticos, porque, infelizmente, o risco existe para todos.
Sua empresa está preparada e sabe o que fazer no caso de um incidente cibernético? Os profissionais que precisam atuar em casos de crise estão preparados para lidar com cybercrime?
A Ventura Academy tem a missão de elevar a maturidade dos indivíduos e empresas no país. Nosso objetivo é gerar conhecimento prático sem que sua organização tenha que vivenciar situações de crise para absorvê-lo.
Objetivo do curso:
Preparar as empresas para agir adequadamente no primeiro nível: o de conscientização do crime cibernético.
Para quem se destina:
Empresas de grande porte, de todos os mercados, independente de atuação online ou offline. A turma será formada por profissionais de nível estratégico e tático que precisam atuar em casos de crises, como os profissionais de Compliance, RH, Jurídico, TI, SI, C levels e relações públicas.
Duração:
12 horas
Após o curso, o aluno será capaz de:
Avaliar os impactos com base nos indicadores iniciais do incidente;
Dimensionar os esforços necessários para reagir ao incidente, com base no impacto sofrido pela empresa;
Enumerar, de forma eficiente, todas as frentes de trabalho e órgãos que serão envolvidos no processo;
Delegar adequadamente tarefas para cada um dos profissionais envolvidos;
Liderar situações de crise com conhecimento de passos necessários envolvidos na mitigação;
Entender quais são os estágios futuros e quais são as melhores práticas para prestação de esclarecimento, com objetivo de diminuir as eventuais sanções;
Entender se a equipe está trabalhando com a qualidade necessária;
Estar apto para prestar esclarecimento para gestores, diretores, presidência, conselhos, acionistas ou órgãos em geral.
Detém um histórico de sucesso em mitigação de risco cibernético e combate aos crimes informáticos desde 1999. Montou células de perícia, investigação e inteligência em instituições financeiras e órgãos governamentais, bem como treinou forças policiais e militares em diversos países (Brasil, EUA, Colômbia, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita) ao longo de sua carreira.
Pioneiro em Inteligência Cibernética no território brasileiro, em 2013 inovou construindo em sua startup plataforma de coleta e análise de ameaças, que em 2017 recebeu selo EED (“Empresa Estratégica de Defesa”) do Ministério da Defesa do Brasil.
Fábio Lacerda é Economista e Professor. Mestre em Finanças pela EAESP/FGV e Especialista em Economia do Setor Bancário pela FEA/USP, participou como Research Fellow no Weatherhead Center for International Affairs, da Universidade de Harvard (USA). Atua como Short Term Expert no Fundo Monetário Internacional e possui experiência profissional no Banco Central do Brasil (BCB), onde já atuou nas áreas de Regulação, Supervisão e Resolução Bancária. Atualmente tem como principal foco de pesquisa os diferentes impactos das inovações tecnológicas sobre os sistemas financeiro e de pagamentos.
Mestre pela Florida Christian University; Advogado; Economista; Professor coordenador dos cursos de Proteção de Dados e Direito Digital do INSPER, do curso “Direito 4.0” da FAAP e do MBA em Direito Eletrônico da Escola Paulista de Direito (EPD); Diretor da Technology Law Association; Membro do Comitê Latino Americano do The Sedona Conference (WG6); Membro Convidado do Grupo de Cybercrimes do Conselho da Europa; Membro da Associação Européia de Privacidade (European Privacy Association-Think Tank); Membro do Conselho da EuroPrivacy (Senior Expert em Proteção de Dados); Juiz do Inclusive Innovation Challenge do MIT (Massachusetts Institute of Technology); Conselheiro Titular do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos Contra a Propriedade Intelectual; Presidente da Associação Brasileira de Proteção de Dados (ABPDados); Presidente da Comissão de Direito Digital do IASP (Instituto dos Advogados de São Paulo); Presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da FECOMERCIO; Presidente da Comissão Permanente Jurídica do Esporte Clube Pinheiros; Conselheiro Vitalício do São Paulo Futebol Clube (SPFC); Árbitro da Câmara de Arbitragem da Federação das Indústrias do Estado do Paraná, Câmara de Mediação e Arbitragem da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Câmara Empresarial de Arbitragem da Federação do Comércio do Estado de São Paulo e do Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara Portuguesa de Comércio; Palestrante Convidado para diversas Conferências Internacionais como: LegalTech; Technology Policy Institute; Council of Europe; SEDONA; American Bar Association; International Technology Law Association; High Technology Crime Investigation Association; International Association of Privacy Professionals; Georgetown Law CLE and Inter-American Bar Association; Reconhecido como “Advogado do ano na categoria Technology Law in São Paulo” pela Best Lawyers em 2017, 2018 e 2019; Apontado como um dos principais advogados na área de Proteção de Dados no Brasil, pela Who’s Who legal em 2018; Profissional reconhecido por mais de 07 anos consecutivos em publicações internacionais como Chambers & Partners e The Legal 500; Autor dos livros “LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados”, “Comentários ao GDPR Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Européia”, “Direito Eletrônico – A Internet e os Tribunais”, “Manual de Direito Eletrônico e Internet”, entre outros.
Formado em Direito pela Universidade Braz Cubas – Mogi das Cruzes/SP, ingressou na Polícia Civil do Estado de São Paulo em 12 de julho de 2006 na carreira de Agente de Telecomunicações Policial, onde permaneceu até o dia 08/08/2012, quando foi empossado na carreira de Delegado de Polícia.
Durante a permanência em sua primeira carreira, trabalhou no Centro de Inteligência Policial da Delegacia Seccional de Polícia de Mogi das Cruzes. Após ingressar na carreira de Delegado de Polícia, trabalhou nos plantões das Delegacias de Polícia de Suzano, Ferraz de Vasconcelos, 1° DP de Mogi das Cruzes e 2° DP de Mogi das Cruzes, quando então assumiu suas funções junto ao Setor de Investigações Gerais de Mogi das Cruzes, onde trabalhou até o mês de agosto de 2016.
Em setembro de 2016 foi classificado na Delegacia Seccional de Jundiaí, onde trabalhou na Delegacia de Investigações Gerais de Jundiaí, Delegacia de Polícia de Louveira, além de responder temporariamente pelos plantões das Delegacias de Polícia de Itatiba, Cabreúva e Itupeva.
Em 27/04/2017, assumiu suas funções na 4ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Fraudes Patrimoniais Praticadas por Meios Eletrônicos da Divisão de Investigação Gerais (DIG) do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), atual local de exercício.
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